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Também conhecida como ultrassom endoscópico transretal, é um procedimento inovador, que associa a endoscopia convencional com a ultrassonografia. O ecoendoscópio apresenta na extremidade um pequeno aparelho de ultrassonografia, que permite examinar as camadas da parede dos reto e do intestino grosso (cólon).
O intuito é avaliar lesões das camadas mais profundas do reto e cólon, o grau de invasão da parede do órgãos por lesões.

Pré-exame

O preparo é feito conforme a localização da lesão a ser examinada. Se a lesão for no reto, somente uma lavagem retal é o suficiente para a realização do exame. Caso a lesão seja localizada no cólon o preparo de cólon habitual é necessário.

Sedação

A ecoendoscopia baixa é realizada com sedação, assim proporciona um conforto maior durante o procedimento. As medicações utilizadas para sedação, em exames endoscópicos, são muito seguras (não causam malefícios).

Quando devo realizar a Endoscopia Baixa?

A ecoendoscopia baixa é indicada em casos específicos, após avaliação clínica minuciosa e exames complementares iniciais. As principais situações em que a ecoendoscopia alta está indicada são lesões da parede do reto e cólon, esôfago, identificadas em exames de colonoscopia convencional, também conhecidas como lesões submucosas ou subepiteliais.


A ecoendoscopia permite também o estadiamento de tumores malignos, isto é, avaliar a qual a profundidade da parede do órgão é acometido, auxiliando na determinação do melhor tipo de tratamento. Em muitos casos é utilizada para avaliar a resposta a tratamento como radioterapia e quimioterapia em casos de câncer de reto. A ecoendoscopia permite obter material para avaliação de células de tumores através de agulhas finas, substituindo procedimentos mais invasivos em muitos casos.

Em pacientes mulheres, com suspeita ou diagnóstico de endometriose profunda, a ecoendoscopia baixa permite avaliar se há acometimento da parede intestinal e contribuir para a programação do tratamento adequado, seja ele medicamentoso ou cirúrgico.